
Em 2008 a notícia era que “EUA temem riscos de substância presente em plástico” . Porém agora a agência federal passou a investir inicialmente US$ 20 milhões de dólares em pesquisas para aprofundar a análise dos risco a saúde humana do Bisfenol A (BPA). No entanto, no ano passado uma lei na cidade de Chicago baniu a partir de 2010 a comercialização de mamadeiras e copos infantis que usam essa substância. A medida foi tomada tendo como base o relatório do “National Toxicology Program” que se fundamentou em 261 publicações científicas. Essa mesma atitude foi também seguida pelo estado da Minnesota.
No nosso cotidiáno é importante observar que algumas embalagens, não apresentam o código numérico dentro do símbolo e há casos que sequer aparece o símbolo de reciclagem - só consta a sigla do material de fabricação ou nem isso. È fundamental entender o significado destas siglas, bem como alguns dos respetivos usos em embalagens para alimentos. Vejamos eles a seguir:
.- PET - Politereftalato de etileno, utilizado em garrafas, garrafões e frascos de águas e sumos.
.- PE-HD (ou HDPE ou, em Português, PEAD) - Polietileno de Alta Densidade, em garrafas e frascos de leite, sumos, iogurtes e águas, bem como sacos (como os de supermercado).
.- PVC - Policloreto de vinilo, mais conhecido por vinil, em garrafas e frascos de sumos e de condimentos.
.- PE-LD (ou LDPE ou, em Português, PEBD) - Polietileno de Baixa Densidade, em sacos de congelados e frascos de condimentos.
.- PP - Polipropileno, em caixas de cozinha, potes de iogurte, embalagens de transporte (para comida pronta, tipo take away), pratos e copos descartáveis.
.- PS - Poliestireno, em caixas de ovos e tabuleiros e embalagens descartáveis.
.- O - Outros (muitas vezes PC - Policarbonato - ou resina ABS - Acrilonitrila butadieno estireno), em garrafas de bebidas, biberões e tabuleiros descartáveis.
Acontece é que alguns dos materiais destas embalagens libertam partículas para os alimentos nelas contidos, o que é particularmente perigoso no caso de incluirem Bisfenol A (BPA) - composto químico que é um disruptor endócrino, presente em embalagens com os códigos 3 (PVC) e 7 (O). Essa liberação ocorre quando a embalagem é aquecida diretamente em microondas ou quando nele depositados produtos quentes.
Assim, as embalagens de confiança para utilizar em alimentos são apenas as que têm os códigos 2 (PEAD), 4 (PEBD), 5 (PP) e 6 (PS)
.- PET - Politereftalato de etileno, utilizado em garrafas, garrafões e frascos de águas e sumos.
.- PE-HD (ou HDPE ou, em Português, PEAD) - Polietileno de Alta Densidade, em garrafas e frascos de leite, sumos, iogurtes e águas, bem como sacos (como os de supermercado).
.- PVC - Policloreto de vinilo, mais conhecido por vinil, em garrafas e frascos de sumos e de condimentos.
.- PE-LD (ou LDPE ou, em Português, PEBD) - Polietileno de Baixa Densidade, em sacos de congelados e frascos de condimentos.
.- PP - Polipropileno, em caixas de cozinha, potes de iogurte, embalagens de transporte (para comida pronta, tipo take away), pratos e copos descartáveis.
.- PS - Poliestireno, em caixas de ovos e tabuleiros e embalagens descartáveis.
.- O - Outros (muitas vezes PC - Policarbonato - ou resina ABS - Acrilonitrila butadieno estireno), em garrafas de bebidas, biberões e tabuleiros descartáveis.
Acontece é que alguns dos materiais destas embalagens libertam partículas para os alimentos nelas contidos, o que é particularmente perigoso no caso de incluirem Bisfenol A (BPA) - composto químico que é um disruptor endócrino, presente em embalagens com os códigos 3 (PVC) e 7 (O). Essa liberação ocorre quando a embalagem é aquecida diretamente em microondas ou quando nele depositados produtos quentes.
Assim, as embalagens de confiança para utilizar em alimentos são apenas as que têm os códigos 2 (PEAD), 4 (PEBD), 5 (PP) e 6 (PS)


Comments:
Postar um comentário